quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Notebook, cada vez mais necessário

Hoje em dia os notebooks estão cada vez menores, mais poderosos, bonitos, e todos os adjetivos que o qualifiquem como algo que tende a se tornar imprescindível. A verdade é que a portabilidade da informação e a interatividade com os diversos meios de comunicação estão nos trazendo recursos que nem pensávamos há poucos anos. Falo da maioria dos usuários, não dos visionários da tecnologia.

Há aproximadamente 1 ano e meio, em função de problemas irreversíveis com meu desktop pessoal, resolvi comprar um notebook, um Acer 5050-3284. Grande acerto! Uma máquina muito boa que deu uma verdadeira guinada na minha rotina de trabalho. A partir de então não tive mais o problema do local onde trabalhar, ou desenvolver meus sistemas, gerenciar minha equipe, comunicar-me com o mundo. Passei a estar portátil assim como meu micro. Já estava totalmente dependente do bichinho quando veio o "casamento perfeito": micro portátil + 3G. Tudo o que precisava para não desligar mais a máquina.

Essa dependência tem sempre dois lados. Um deles é o do maravilhoso mundo da conectividade e colaboração. Levamos o "brinquedo" para onde for. Não tem mais hora, nem lugar, queremos estar sempre conectados, plugados no mundo. Ouvir a rádio favorita, saber as últimas notícias quase que em tempo real, interagir, participar das discussões, enfim, estamos online.

O outro é o atrapalho da vida pessoal, da qual muitos não sabem mais nem o significado. Vemos nossos familiares no Orkut, nas fotos, deixamos depoimentos, falamos com eles por recadinhos, até pelo MSN, mas o contato físico, o abraço, o carinho, vai ficando de lado e nos afastando. Facilidades de um lado, dificuldades do outro, há que se buscar um equilíbrio, algo que traga uma satisfação unida à praticidade da informação na palma da mão.

É um cuidado diário, uma atenção dobrada, mas necessária. Precisamos viver e tudo isso faz parte da nossa vida, do nosso cotidiano.

Muito cuidado e canja de galinha não fazem mal a ninguém.
Abraço!